Páginas

quinta-feira, 17 de junho de 2010

TODA CRIANÇA TEM DIREITO À EDUCAÇÃO

Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009
Institui Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial.
Esse artigo basicamente se refere à inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas, com acompanhamento pedagógico em sala de aula.
Foi tomada esta providência por causa da revisão das leis do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no qual está escrito: TODA CRIANÇA TEM DIREITO À EDUCAÇÃO - não justificando se o aluno precisa ser comum ou portador de deficiencia.
Para os atuais pedagogos, a inclusão vem sendo um desafio em sala de aula. Poucas escolas contratam as estagiárias do CEFAI ou, não adaptam o ambiente escolar para receber crianças especiais.
Não há cursos graduativos ou pós-graduativos que formem professores de inclusão, ou seja, que saibam lidar com todas as deficiências. Pode-se citar o CEFAI e atualmente o FUNDEP, como os mais aproximados das formações de pedagogos(as) na educação inclusiva mas, é preciso uma profundidade um pouco maior no conhecimento dos atuais professores em relação á inclusão.
Outro problema preocupante, é a falta de atualização dos antigos pedagogos que ainda se encontram na educação. Muitos, por sua própria metodologia, não estão prontos para se deparar com a educação especial por falta de formação atual em uma sociedade pós-moderna, o conhecimento básico para educar crianças especiais e falta de recursos e expectativas com alterações para os alunos portadores de deficiencia.
******************************************************************************************
Como primeira postagem, venho aqui apresentar as principais dificuldades dos atuais pedagogos perante essa nova lei da inclusão.
A partir desse post, vou começar a abordar assuntos e métodos que podem auxiliar os professores a se prepararem melhor para a nossa realidade. É importante ressaltar que para haver a mudança, não basta apenas observar um blog e criar pensamentos, sem que haja a objetividade e a ação; é preciso quebrar preconceitos, haver força de vontade e cima de tudo, amor à profissão; para que dessa forma, possamos mudar o atual quadro no qual, está havendo apenas a Integração ( o aluno se adapta à escola) de crianças especiais nas escolas e não a Inclusão social (a escola se adapta ao aluno).



Blog criado a partir das aulas da professora Giani Terezinha - professora de Inclusão Social e Diversidade Cultural, UNG 2010. 3º semestre de pedagogia.